Iniciação Científica

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O Programa Institucional e Pedagógico de Iniciação Científica do Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA objetiva incentivar a pesquisa nos cursos de graduação da instituição nas áreas do conhecimento dos cursos da IES, visando proporcionar uma sólida formação acadêmica e profissional aos alunos do UNIFSA e ainda oportunizar a vivência da pesquisa acadêmico-científica voltadas para o aprimoramento e a qualificação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA Produzir e socializar conhecimentos nas áreas de Educação, Ciências, Letras e Artes, Administração, Comunicação e Tecnologia, proporcionando análise científica dos problemas destas áreas no âmbito local, regional e nacional.

Formar profissionais com visão crítica nas áreas de conhecimento dos cursos ofertados;

Consolidar conhecimentos relativos às áreas dos cursos ofertados pela instituição, apreendendo a dinâmica das questões pertinentes às diferentes áreas, de modo articulado e inter-relacionado no processo ensino e aprendizagem e às experiências já consolidadas no exercício da profissão;

Promover a análise crítica das questões emergentes no desenvolvimento acadêmico/profissional dos alunos; Aprofundar conhecimentos teóricos, teórico-práticos e práticos nas áreas dos cursos ofertados.

Promover eventos para a divulgação e socialização dos resultados das pesquisas, em eventos internos e facilitar sua divulgação em eventos externos.

O programa buscará articular conhecimentos adquiridos e construídos no exercício acadêmico e profissional, a partir de debates teóricos atuais, provenientes de estudos e pesquisas, relacionados às diferentes áreas do saber, articulando estes saberes no contexto geral de cada área específica, levando-se em conta a sua dimensão histórica, social ética e política.

Metodologicamente o programa atende as recomendações do Parecer nº 1070/99 que trata dos critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições de Ensino Superior, no que diz respeito às exigências da pesquisa e iniciação científica. A pesquisa na graduação é acadêmica e denominada no Parecer de práticas investigativas associadas ou não à extensão universitária, e devem ser parte integrante da formação dos alunos de graduação. No mesmo Parecer são consideradas práticas investigativas a pesquisa bibliográfica, estudos de caso, pequenos trabalhos de campo sob a orientação dos docentes, o trabalho em escritórios de advocacia associados aos cursos de Direito, trabalhos individuais ou coletivos de experiências em laboratórios os quais constituem procedimentos pedagógicos essenciais para o ensino de qualidade e para a formação adequada de futuros profissionais, sendo estimulados, tanto nas universidades quanto em outras instituições de ensino (Parecer 1070/99).

Para realizar tal intento os trabalhos considerados como práticas investigativas devem ser pensados, estruturados e incluídos nos programas das disciplinas, como parte integrante e natural das seqüências de conteúdos planejados nas disciplinas dos cursos.

Assim é importante que os professores de cada curso, a cada semestre, ao propor trabalhos individuais ou coletivos que exija tempo maior de duração, exija também o planejamento da pesquisa com pequenos projetos (projetos simples), uma vez que a prática de trabalhos individuais e coletivos com duração para além de uma semana de pesquisa bibliográfica ou de campo é comum nos projetos de cursos.

Sabemos que este tipo de atividade se convenientemente conduzida é uma forma de trabalho útil e se constitui em verdadeira pesquisa discente, ajudando o aluno na sua trajetória acadêmico-intelectual.

As atividades de pesquisa planejadas com o professor e orientada por ele, organizadas na forma de projeto, encaminhará o aluno a definir e delimitar problemas concretos, a examinar várias alternativas na solução destes mesmos problemas, a integrar diferentes áreas do conhecimento e aprofundar quadros de referências teóricas com mais segurança. Forçará também o aluno a realizar exercícios reflexivos em torno dos problemas a serem investigados, a aprofundar leituras da bibliografia correspondente, a confrontar dados com a realidade investigada para assegurar a análise de dados, a realizar entrevistas, a estruturar raciocínio e chegar a conclusões e apresentá-las em público de forma correta.

Nesta perspectiva, os professores orientam os alunos no sentido de partirem de proposições teóricas para poderem confrontar dados, números, observações empíricas com a realidade investigada. Acreditamos que esta atitude investigativa é capaz de produzir impactos diretos sobre o desenvolvimento intelectual dos alunos, levando-os à autonomia intelectual.

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