Anderson Franco, egresso de Fisioterapia, fala de sua atuação profissional
Em 2009, Anderson Franco de Pinho Borges, realizou o sonho de ingressar no curso de Fisioterapia. Foi o ponto alto de seus anseios de um rapaz proveniente das camadas médias da população teresinense. Aluno Prouni, Anderson revela que teve dificuldades somente na metade do curso, que tem uma grande proximidade com áreas como a da Medicina e outras áreas da saúde. “A minha dificuldade foi com a farmacologia. A Fisioterapia, em si, era difícil, mas dava vontade de estudar”. O curso, que tinha na época quatro anos e meio de duração, forma profissionais para atuarem na prevenção, diagnóstico e disfunções do organismo humano causadas por acidentes, má-formação genética ou vício de postura. Durante a graduação, Anderson participou de muitos projetos de extensão, monitoria, trabalhos voluntários e participou como apresentador em eventos como Workshop de Orientação Profissional, esclarecendo jovens do ensino médio sobre a carreira de fisioterapeuta. “Fui líder de turma, presidente do centro acadêmico de Fisioterapia, participei da organização do IX Conafisio e ajudei na organização da Semana Científica da FSA”, diz. No final do curso, ele tinha acumulado mais de mil horas/aula de atividades complementares.
Desde a graduação, Anderson participa do grupo Estampido, projeto social filantrópico, que atua junto a públicos em situação de fragilidade, como crianças e jovens doentes, internos de abrigos e orfanatos, asilos para pessoas da terceira idade e até jovens em situação de vulnerabilidade social, especialmente em escolas públicas. “Esse grupo é totalmente vinculado a Fisioterapia. A gente vai trabalhar com idosos, por exemplo, que necessitam de fisioterapia. E as crianças que tem, por exemplo, paralisia cerebral, ou que estão acamadas nos hospitais. Quer dizer, é bastante útil”, diz.
Finalmente, ao concluir o curso, em 2013, ele já estava encaminhado para o mercado de trabalho. “Inclusive, fiz a colação de grau extemporânea, porque já estava sendo inserido numa secretaria de saúde no interior do Estado, onde trabalhei no NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da Família”, diz. No NASF, Anderson atuou 10 meses e logo em seguida, foi contratado por uma clínica particular em Teresina. “Nessa clínica, eu faço fisioterapia traumato-ortopedia, respiratória e neurológica”, diz. Ele também divide seu horário em uma academia, onde trabalha com avaliações postural e física. Continuar os estudos está na ordem do dia. Ele explica que está inscrito em duas pós-graduações na FSA, Docência do Ensino Superior, e Traumato-Ortopedia.
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